quinta-feira, 24 de dezembro de 2015

MELHORES DO ANO


sexta-feira, 11 de dezembro de 2015

Série Chaos 01 - Own the Wind (Kristen Ashley)


"Tabitha Allen cresceu no meio do Chaos - o Chaos Motorcycle Club. Seu pai é o líder Chaos, e o clube sempre protegerau suas costas. Mas, um motoqueiro era diferente desde o início. Quando Tabby estava correndo selvagem, Shy Cage estava lá. Quando a tragédia destruiu sua vida, ele a ajudou a remendá-la de volta. E agora, Tabby está pensando em muito mais do que amizade...
Tabby é tudo que Shy sempre quis, mas tudo o que ele acha que não pode ter. Ela é linda, inteligente, e como a filha de seu amigo, intocável. Shy nunca esperou mais do que amizade, então quando Tabby indica que ela quer mais - muito mais - ele se sente como o homem mais sortudo do mundo. Mas até mesmo os homens de sorte podem quebrar e queimar ...."

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01. Own the Wind – Tabby e Shy.
02. Fire Inside – Lanie e Hop.
03. Ride Steady – Clarissa e Joker.
04. Walk Through Fire – Millie e High.


O livro começa assim: “Seu celular tocou e Parker 'Shy' Cage abriu os olhos”.

Agora é oficial. Kristen Ashley é minha diva!!!

Quem leu Motorcycle Man teve um gostinho do que seria esse livro, o primeiro da série Chaos, que é uma espécie de spin-off da série Dream Man. Chaos, como a gente sabe, é o Clube de Motociclistas/Oficina/TudoMaisQueSeFaçaNecessário dirigido por Tack, então é seguro dizer (embora eu ainda não os tenha lido) que todos os livros da série terão como pano de fundo o Clube.

Como a gente leu no finzinho do livro do Tack, a filha dele – Tabby – tinha uma quedinha pelo Shy, que ironicamente é chamado assim, porque não é nada tímido com as mulheres (shy=tímido, em inglês). A Tabby era uma adolescente que de vez em quando se metia em problemas e era “salva“ pelos motoqueiros do Clube. Num desses “salvamentos“, Shy resolve ensinar a ela uma lição e a Tabby fica tão chateada que acaba cortando relações com ele por quase quatro anos. É aí que ele começa a sentir falta e secretamente vai desenvolvendo sentimentos por ela. Só que, como livro complicado é muito mais legal, ela acaba ficando noiva e, uma semana antes do casamento, perde o noivo em um acidente de carro.

Depois da tragédia, eles se reaproximaram e foram construindo uma amizade muito bonita que – claro – evoluiu para um romance. Eles são muiiiiiiito fofos juntos. Sério! E têm um relacionamento pra lá de quente. Mas, a gente não pode esquecer que a Tabby é filha do Tack e que o Shy sempre teve fama de mulherengo, o que fez com que eles mantivessem o namoro escondido durante algum tempo e, quando é descoberto, eles têm que provar que eles estão juntos pra valer. E vou dizer a vocês, nosso mocinho é muito protetor (mandão, mas protetor) e eu vibrava com as respostas rápidas e certeiras que ele sempre tinha na ponta da língua para defender a Tabby!

O Shy teve uma infância muito difícil, cheia de tragédias, mas é um sobrevivente. A Tabby trouxe uma herança de sua fase aventureira: sua melhor amiga, Natalie. Ela é chata, promíscua, grossa e problemática, sem contar que usa drogas e se mete com tipos duvidosos. Em bom “baianês“, ela seria o que a gente chama de ˜pomba suja”. SPOILER ALERT: vibrei quando, depois de colocar todo mundo em risco, a Natalie recebe um belo tapa na cara, bem dado e com toda força da raiva da Tabby! Go, Tabby!


Quando o livro está quase acabando, quem aparece? A Elvira! Adoro! Sempre engraçada, sempre irônica.

Meninas, antes de vocês pedirem o livro nos comentários, tenho que avisar uma coisa. Baixei uma versão em português, mas estava tão mal traduzida que tive que procurar uma em inglês. Sério. Eu sei que os grupos que fazem as traduções, as fazem gratuita e caridosamente, mas esse precisava de uma revisão urgente. Como a autora usa muitas gírias, algumas delas foram traduzidas ao pé da letra. Por exemplo, em alguns momentos o livro trazia a expressão “banged“, que significa sexo (geralmente sexo sem compromisso) e a tradução era “bater“. Quem tiver uma tradução melhor, coloca aqui nos comentários, certo?

Vale a leitura!

sexta-feira, 20 de novembro de 2015

Razing Kayne (Julieanne Reeves)


"Por dois anos, o detetive Kayne Dobrescu queria apenas uma coisa: para entender por que sua esposa inexplicavelmente matou seus filhos e, em seguida, ela mesma. Memórias assombram seus dias e suas noites, fazendo-o questionar suas razões para viver.
Jessica Hallstatt ficou viúva e mãe solteira na noite seu marido bombeiro morreu em uma explosão numa cena de acidente. Enquanto o marido pode ter morrido como um herói, ele deixou Jessica com profundas cicatrizes emocionais que não começaram a cicatrizar.
Quando Kayne aceitou sua transferência para a cidade montanhosa de Payson, Arizona, ele não esperava encontrar alguém como Jessica. A partir do momento que ele parou-a por excesso de velocidade, ele foi atraído pelo seus olhos coloridos e sua covinha atrevida. Mas ela e seus filhos são um pacote do tipo “para sempre”, e ele jurou nunca mais dar a ninguém o poder de destruí-lo novamente. Mas o destino tem outras ideias, jogando Kayne e Jessica juntos em uma luta contra um inimigo desconhecido para salvar a vida de uma criança e um outro do outro."


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O livro começa assim: “Oficial Kayne Dobrescu se dirigiu para sua vaga de estacionamento, desligou sua motocicleta e soltou um suspiro pesado, olhando para o apartamento que sua família chamava de lar”.

Livro muito, muito bom! Romântico na medida, hot na medida e super empolgante!

Kayne é um detetive de origem russa, que teve três filhos fruto de um casamento arranjado. Um dia, ao voltar do trabalho, ele encontra os corpos de seus dois filhos mais velhos, que foram afogados, e sua esposa tira a própria vida na sua frente. Como é que uma pessoa se recupera de uma tragédia dessa? L

Kayne, que num primeiro momento foi investigado pelo assassinato de sua família, consegue, depois de dois anos, uma transferência para outra cidade, numa tentativa de recomeçar sua vida. É lá que ele conhece Jess, uma recém-viúva, mãe de quatro filhos pequenos (fofíssimos!!!), que perdeu o marido quando ele tentava salvar uma criança depois de um acidente de carro.

A atração entre nossos mocinhos é quase instantânea, mas os dois têm muita bagagem emocional e não se permitem envolver logo. Felizmente, os filhos da Jess, ao conhecerem o Kayne, adoram ele. Como os meninos não tiveram exatamente uma figura paterna forte presente em suas vidas, acabam transferindo essa imagem para ele. É muito fofo ver a interação do Kayne com as crianças (principalmente a Gracie). Por mais que, em alguns momentos ele sofra por conta da lembrança dos filhos, ele consegue conviver e interagir com os filhos da Jess com muito carinho.

Por reviravoltas do enredo, (sim, qualquer coisa a mais que eu fale aqui, seria um gigantesco spoiler!) nossos mocinhos acabam sendo obrigados a casar. Na verdade eles não são obrigados, mas essa é a única solução para eles resolverem um problema que surge antes da metade do livro. A convivência vai fazendo com que os dois se aproximem ainda mais e eles terminar se envolvendo, o que ajuda o Kayne a se libertar de alguns fantasmas do passado e ajuda a Tess com suas inseguranças.

Infelizmente, só achei esse livro em inglês. Que tal a gente pedir para as meninas dos grupos de tradução, colocarem esse aqui na fila?

Tenho que dizer que gostei tanto do livro que assim que acabei de ler, fui procurar outros livros da autora para baixar. No final de Razing Kayne, a gente consegue perceber uma nova história se desenrolando, o que me levou a pensar que a autora ia lançar uma série. Imaginem meu choque ao descobrir que a autora faleceu antes de concluir o livro dois... L infelizmente.

Vale a leitura!