
"Satisfação sexual…
Dez anos como escravo sexual em um bordel turco fez com que Lorde Valentin Sokorvsky tivesse um insaciável apetite sexual. Agora, chegou a hora dele se casar, mas encontrar uma mulher que possa satisfazer seus luxuriosos desejos supõe um autêntico desafio para ele... Até que conhece Sara e tudo no que ele pode pensar é em tê-la debaixo de seu duro corpo, suplicando a ele que a saboreie e a acaricie.
Sensual sedução…
Sara Harrison sabe que deveria se escandalizar e se assombrar pelos atrevidos avanços de Lorde Sokorvsky, mas ao invés disso está secretamente excitada por esse homem sensual e sedutor. É que, debaixo de sua calma e de suas maneiras finas, encontra-se uma mulher sensual que deseja as íntimas carícias de um homem e está desejando ser educada na arte da sensualidade para dar e receber prazer e sucumbir a um louco desejo que não conhece limite."
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Meninas,
O livro é hot (meeeeesmo!) e eu gostei até mais ou menos o meio.
O casal é muito animado e eles inventam dezenas de fantasias interessantes, que vão te prendendo à história, mas da metade pro final eu comecei a sentir falta de duas coisas: (1) Uma história de verdade (convincente) ; e (2) romance.
Sem falar que a mocinha ... ô raiva dela, viu? Eu passei metade do livro esperando que ela tomasse uma atitude, se impusesse e gritasse com o Valentin (tá, ele nem sempre tinha culpa, mas ela não sabia, né? Não custava nada brigar com ele para apimentar a história. :p ), mas ela se irritava e logo em seguida perdoava ... assim, do nada. Eu não tenho paciência para mocinha muito dependente ...
Eu realmente nem cheguei a ler o livro até o final, pq em uma das últimas cenas, começou o que eu só posso descrever como um 'ménage a cinq', que minha mente provinciana não consegue entender ... mas para as meninas que gostam do tema, o livro é uma boa pedida.
Enfim, o livro é hot e tinha tudo para ter uma boa história. Mesmo não gostando do rumo que o enredo tomou, ainda acho que vale a pena.
Boa leitura,
V.
Ah! Já que eu estou assim tão crítica hoje (aê, não me levem à mal, pls), um apelo para as meninas que fazem tradução espanhol/português dos livros. A palavra 'aceite' é um falso cognato e não quer dizer 'azeite', e sim 'óleo'. Eu sempre encontro nas traduções frases como 'ela passou um azeite pós banho' (???), ou ''ela usava um azeite perfumado'... :p